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Tânia Bastos acompanha entrega de novos equipamentos no HMNSL

0a92e78d e31f 4d43 b605 6c0ebd2b3a1aA vereadora Tânia Bastos esteve, nesta quinta-feira (23), acompanhando o prefeito Marcelo Crivella e a secretária de Saúde, Beatriz Bush, na entrega de dez modernos equipamentos que vão renovar o parque tecnológico do Hospital Municipal Nossa Senhora do Loreto (HMNSL), na Ilha do Governador, zona norte da cidade. A unidade, referência no atendimento de pacientes com lábio leporino (fissura labiopalatina), passa a contar com dois aparelhos de anestesia com monitores, dois aparelhos de ultrassonografia, dois monitores, um eletrocardiógrafo, um aparelho de raioX digital, um desfibrilador e uma mesa cirúrgica.

“Estamos muito orgulhosos. Aqui é um hospital que opera lábio leporino. Trouxemos elterocardiógrafos, raio X digital, ultrassom com doppler e outros aparelhos. É muito importante equipar esta unidade, que presta serviço fundamental à população da Ilha do Governador”, disse Crivella.

A partir de hoje, o local está sob nova direção: a dentista Ana Cláudia de Oliveira Cruz, que iniciou carreira no serviço público no Loreto, assume como  diretora geral do hospital. O Centro de Tratamento de Fissura Labiopalatina (CEFIL)  da unidade passa a ser coordenado por Ana Cristina Rey Antônio; e o setor de odontologia será chefiado por Larissa Perales Bittencourt. As três profissionais são dentistas, servidoras públicas do município e trabalham no hospital há 18 anos.

Estou muito feliz de participar das ações que beneficiam os cariocas. Digo isto porque este não é um privilégio só dos insulanos. Afinal, o HMNSL é referência no atendimento para procedimentos de lábio leporino, e ainda há muita gente que desconhece as causas e procedimentos para este tipo de problema. Com a renovação dos equipamentos, toda a população é beneficiada”, ressaltou Tânia Bastos.

Com moderno polo de audiologia, o hospital oferece alguns dos exames mais precisos, necessários para avaliar o comprometimento do sistema auditivo nas crianças nascidas com fissuras labiopalatais. Entre os equipamentos disponíveis, destaca-se o moderno BERA (para testar o potencial evocado auditivo do tronco encefálico), capaz de avaliar a audição de bebês, com ou sem sedação.

Estudos mostram que uma a cada 650 crianças que nascem são portadoras de fissura labiopalatina. Mas a demanda em outras áreas continua crescendo. No ano passado, foram 40 mil atendimentos ambulatoriais nas áreas de cirurgia pediátrica, cardiologia, otorrinolaringologia, psicologia, nutrição, epidemiologia, fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, audiologia, cirurgia plástica, cirurgia pediátrica, odontologia/ortodontia, genética, enfermagem, anestesiologia e serviço social.

Do total de pacientes do CEFIL/ HMNSL, 50% são de outras cidades ou estados, encaminhados para a unidade pelos sistemas de regulação (Sisreg) de seus municípios de origem. A primeira consulta dos bebês com fissura pode ser agendada pela maternidade, pela clínica da família ou pela unidade de saúde do município de origem por meio do Sisreg.

Fonte: Ascom Tânia Bastos com Prefeitura do Rio de Janeiro.

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