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Saiu na mídia: Precisamos falar sobre Autismo

Há cerca de 10 anos, o Autismo era pouco falado e conhecido. Pais e familiares sofriam constrangimentos, quando entravam em filas de prioridades em estabelecimentos com seus filhos, devido ao transtorno não ter aparência.

A falta de informação de alguns, despertou o interesse da vereadora para criar a Lei nº5389/2012, mais conhecida como Lei da Cartilha, que determina a distribuição de um material impresso, divulgando informações sobre o autismo infantil.

A única forma de as pessoas compreenderem o autismo é tornando conhecido. A conscientização é o primeiro passo para a implementação de políticas públicas direcionadas ao Transtorno do Espectro Austista (TEA).

As caminhadas de conscientização, por exemplo, acontecem ao longo do mês de abril, em alusão ao Dia Mundial do Autismo, no dia 2. A Orla do Leblon foi pioneira, depois se espalhou para as outras regiões como: Ilha do Governador, Campo Grande, Niterói e Lagoa, até que o evento foi incluído pela vereadora Tânia Bastos, no calendário oficial da Cidade.

A pandemia da Covid-19 não permitiu que o evento ocorresse em 2020 e 2021. Espera-se que em breve tudo volte ao normal e as caminhadas voltem a acontecer.

O Autista é parte deste mundo. Eles possuem sentimentos como todos nós. A Causa precisa ser respeitada e entendida para que possamos lidar com ela. Hoje temos séries, filmes, novelas, abordando o tema. Pessoas renomadas e artistas abraçando a Causa, e para mim, isso é muito gratificante. Hoje, na Câmara de Vereadores do Rio, sou autora de pelo menos nove leis em favor dos autistas.

O Autismo

Também conhecido como TEA, o autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento que atinge cerca de 2 milhões de brasileiros. De acordo com o Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5/2021), o Transtorno é caracterizado por dificuldades de interação social, comunicação e comportamentos repetitivos e restritos.

Os sintomas podem ser percebidos antes dos três anos de vida e podem variar em cada caso. Embora não exista cura, o diagnóstico e tratamento precoce e especializado podem reduzir os sintomas e permitir que uma pessoa autista tenha uma vida muito próxima da normalidade.

Infelizmente, muitas crianças ainda são diagnosticadas tardiamente, seja por desinformação ou resistência da família e dos médicos.

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