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Vereadora quer informações sobre contrato com a OS que gere Hospital da Ilha e reivindica Centro de Tratamento para dependentes químicos

A vereadora Tânia Bastos (PRB-RJ) anunciou que entrou com requerimento de informações sobre a organização social que está gerindo o Hospital Evandro Freire, na Ilha do Governador, e destacou a vistoria realizada no Hospital da Lagoa sobre o atendimento aos dependentes químicos que estão sendo encaminhados para a unidade, nesta última quarta-feira (27/2), na tribuna da Câmara Municipal do Rio de Janeiro.

Hospital da Ilha: vereadora quer informações sobre contrato com a OS

A vereadora Tânia Bastos aproveitou a oportunidade para anunciar que deu entrada no requerimento de informações para que a Secretaria Municipal de Saúde responda sobre o valor do contrato com a organização social Cejam, responsável pela gestão da unidade, o total de funcionários, as funções dos contratados e o prazo dele.

“Eu preciso dessas informações para fiscalizar todas essas ações que estão sendo realizadas dentro do Hospital Evandro Freire. Então, protocolo este requerimento na esperança de que terei uma resposta bem coerente e no prazo”, afirmou ela.

Prevenção às drogas

 A parlamentar também voltou a defender políticas públicas para a prevenção às drogas. “Sr. Presidente, fui convidada por uma rádio para falar a respeito de um pronunciamento que fiz nesta Casa, quando pontuei a questão do crack e solicitei ao Prefeito Eduardo Paes que fizesse novo prédio no lugar em que pensa construir uma Cidade do Samba, na Avenida Brasil, no prédio do Sabão Português. Quero aqui ratificar mais uma vez a minha solicitação, pois a gente não vê nenhuma política pública para um centro de tratamento”, disse ela.

A vereadora Tânia Bastos também relatou que a equipe dela visitou o Hospital da Lagoa e constatou que apenas três leitos femininos foram disponibilizados pela unidade e estão ocupados apenas para tratamento clínico ou cirúrgico.  “Fica aqui minha contribuição no sentido de alertar o prefeito para que se construa o Centro de Tratamento para os dependentes químicos no antigo prédio do Sabão Português e que possamos realmente trabalhar mais, olhar com mais carinho para essa situação tão grave que é a questão do crack”, concluiu ela.

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