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Vereadora denuncia que Hospital Evandro Freire não funciona plenamente e jornal carioca destaca matéria sobre o tema

Tânia Bastos discursa Hospital Evandro FreireDepois de a vereadora Tânia Bastos (PRB-RJ) denunciar que o Hospital Municipal Evandro Freire, na Ilha do Governador, ainda não funcionava plenamente, no último dia 24 de outubro, durante audiência pública com a Secretaria de Saúde, um jornal de grande circulação destacou a precariedade da unidade nesta segunda-feira (9/12).

O Hospital Municipal Evandro Freire, na Ilha do Governador, inaugurado há mais de nove meses, opera com apenas 60% de sua capacidade. De acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde, de 120 leitos da unidade, só 74 estão ativos. Além disso, das 20 Unidades de Tratamento Intensivo (UTIs), metade ainda não está funcionando. Em uma caminhada pelo hospital, é possível ver leitos novos vazios e salas de enfermarias ainda trancadas.

A unidade, que custou mais de R$ 60 milhões aos cofres públicos, foi inaugurada no dia 1º de março, pela presidenta Dilma Rousseff, com a promessa de atender seis mil pessoas por mês, e com foco no tratamento de usuários de crack. Em justificativa à ociosidade, a Secretaria de Saúde respondeu que a “abertura progressiva da unidade está relacionada ao aumento da demanda”.

“Neste primeiro instante, estão disponibilizados os leitos necessários para responder ao pronto atendimento, urgência e emergência, o que atende à demanda atual”, diz a nota. Questionada sobre quando os leitos serão abertos, a pasta afirmou que “a observação epidemiológica na Ilha, em particular, e na cidade, como um todo, definirá o momento adequado para a abertura dos novos leitos”.

A resposta foi a mesma recebida pela parlamentar quando indagou o secretário na audiência da Câmara. A vereadora Tânia Bastos ficou indignada. “É inaceitável que o hospital ainda mantenha setores fechados e as pessoas estejam morrendo por isso. O Hospital Evandro Freire não possui neurocirurgiões e cardiologistas, o que faz com que as pessoas que entrem na unidade precisando deste tipo de tratamento sejam cadastradas no centro de regulação de atendimentos do município e aguardem por uma vaga em outro hospital concorrendo com pacientes de toda a cidade. São muitos os casos de pessoas que esperam na fila sem atendimento por horas, pois faltam profissionais”, concluiu a vereadora Tânia Bastos.

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